6 de junho de 2011

Amor filial

Desde o primeiro dia de vida, nasce um sentimento próprio. Esse sentimento não é apenas mais um entre outros; é o mais importante. Chama-se amor filial. 
O amor Filial, para o DeMolay, é o amor que todos os jovens sentem pelos pais, até o fim de suas vidas. 
É o primeiro dos sete baluartes que um DeMolay deve seguir: é representado pelo primeiro preceptor. É uma virtude que deve carrega-la consigo, pois, como está na ética do DeMolay: "Um Demolay ama e honra seus pais". 
Não há amor mais incessante quanto o amor dos pais para com seus filhos e o amor dos filhos para com seus pais. Os nossos são as primordiais pessoas em que podemos confiar e contar nossos receios, sentimentos, amizades... 
Em fim, não há ninguém que quer tanto o bem de uma pessoa quanto eles. 
Os pais não são bens, são tesouros valores necessários para vivermos em harmonia com todos, e para todos transmiti-la. 
Nos momentos de maiores necessidades, são os pais que sempre estão do lado dos filhos. Um DeMolay deve honrá-los, como honra a sua vida, as suas amizades, e seu coração deve estar cheio de boas recordações e de boas intenções para com eles conviver. 
"Todo DeMolay, a cada dia que passa, aprimora a sua capacidade de ser um bom filho".

(Daniel Ferreira Ghnó - Cap. Chapecó nº 252)

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